Cliente: Quilmes
Agência: Y&R, Buenos Aires
5.30.2008
5.29.2008
5.28.2008
MORNING INSIGHT
5.27.2008
¿Y si en tu agencia pasaran estas cosas?
O Festival d'El Sol está aí!
Ponto de encontro... Terraza Kursaal!
5.26.2008
There is no limits!!
Here you have... the Biggest drawing in the world
http://www.biggestdrawingintheworld.com/
5.25.2008
5.23.2008
ONE LAPTOP per CHILD
Uma ideia a aplaudir. O projecto já é conhecido de muitos. Trata-se do ONE LAPTOP per CHILD, que pretende massificar a construção de computadores para venda em países em desenvolvimento, por 100 dólares a unidade, lá para 2010. Claro que o computador em si não é uma bomba, mas não necessita de o ser. Só precisa de colocar milhões de crianças de países em desenvolvimento em pé de igualdade com as crianças do mundo desenvolvido. No longo prazo, uma iniciativa como esta pode muito bem diminuir o fosso entre ricos e pobres.
Apeteceu-me repescar esta iniciativa porque me parece plausível que o conceito que a sustenta possa ser aplicado em tantas outras coisas. E não apenas para usufruto de países em desenvolvimento.
Muitas marcas poderiam criar Versões "-0" de alguns dos seus principais produtos, sem perder dinheiro. Poderiam chegar a mais pessoas, enquanto seriam parte integrante de um processo de equilíbrio social. Telecomunicações, Transportes, enfim...
5.22.2008
Can a Dead Brand Live Again?
"Como acontece com as obras de arte, uma boa marca deve viver para sempre" - David Placek
E quando não é assim? É possivel "ressuscitar" uma marca com sucesso?
O artigo da NY Times fala-nos do estudo de Rob Walker sobre este processo e muito mais. É um artigo com 6 páginas... mas vale a pena ler!
5.20.2008
Know your limits
Ganda Desafio
5.19.2008
5.15.2008
Conta-me uma estória
Planners,
Um desafio e um exercício: Que tal olhar para esta imagem e dar-lhe um significado, criar um anúncio? Que proposição, headline ou slogan encaixariam nesta imagem?
"Oil giants make £3m an hour"
Panteras Cor-de-Rosa, I present to you...
...New Wheels On The Block!!
depois da contra-campanha para a Tagus, algo temos de ser feito para estes também!
A questão não está neste video, está na próxima campanha!
Assim como o li aqui está o que todos estamos à espera:
"OK, it’s not exactly true. Levi’s is seeding a video where a bunch of hipsters do tricks to jump into an oversized pair of jeans.
Sounds familiar? Yeah, me too. Ray Ban did the same thing last year and got more than 3 million views.
The weird thing is that it’s the same agency, Cutwater, who came up with the 2 concepts. Hopefully they also have a tampon brand as a client and re-use the same concept. That would make my day.
in thetrendwatch
Arte sem moldura
Joshua Bell , um dos maiores violinistas do mundo tocou numa estação de metro à hora de ponta para uma multidão que o ignorou.
Uns dias antes tinha tocado no Symphony Hall em Boston onde haviam lugares que custavam cerca de 1000 dolares.
Este é mesmo um caso para nos perguntarmos se só reconhecemos arte quando está num determinado contexto. Infelizmente quando uma obra de arte nao tem moldura é praticamente ignorada por nós.
5.14.2008
Livrinho de cabeceira
Sinopse:
"Neste livro, Massimo Gaggi e Edoardo Narduzzi olham para o papel de empresas como o Google, o Skype, a Zara ou a companhia aérea Ryanair para argumentar que a classe média está a desaparecer.
Segundo os autores, a classe média está prestes a sair de cena depois de ter sido ao longo de mais de dois séculos a base da sociedade ocidental.
Desaparecidas as razões económicas, políticas e sociais que a tinham feito emergir, esta classe já não se consegue adaptar às transformações impostas pela globalização. O bastão do comando passa dos produtores para os consumidores. No seio da sociedade, toma forma uma classe indistinta, a classe das massas, que quer sobretudo consumir mais.
Trata-se de uma revolução insidiosa para a política, mas não deixa de ter contéudos democráticos. Nas suas bandeiras estão impressas as marcas de Ikea, Skype, Wal-Mart, etc.
É a revolução low cost produzida por um capitalismo capaz de normalizar tudo e mais alguma coisa, mas também de personalizar a sua oferta, condenando ao declínio a dispendiosa sociedade do welfare do pós-guerra europeu e desenhando um futuro low cost, mesmo para os serviços públicos."
O mercado a falar
"85% of teenagers use text messaging, email or instant messaging, but 60% of them say that it doesn't qualify as writing. They compare it to saying hi to each other in the hall. Real writing, they told the Pew Internet and American Life Project, is schoolwork, creative writing and snail-mail letters."
- CINCINNATI ENQUIRER 4.26.08
5.13.2008
Kudos para esta ferramenta
Aqui estão algumas perguntas que devemos fazer antes de planear uma campanha que envolva media social.
"Call me"
Cliente: Tele 2
Agência: SMFB, Oslo
Por muito baratas que sejam, há chamadas que não devem ser feitas!
Dream Big
5.12.2008
"Takin' Over"
Eis um pequeno videoclip em jeito de reclame/viral feito pelos colaboradores da cadeia Best Buy nos Estados Unidos.
Estão a imaginar em Portugal os empregados da Vodafone ou IKEA a fazerem o mesmo?
"Freeze mob"
E quando as marcas decidem criar "guiões cinematográficos"
A ideia da Eurostar era criar uma peça de comunicação do tipo 3 em 1: Uma comunicação com maior longevidade que uma campanha de publicidade tradicional, uma forma de promover o serviço de alta velocidade aproveitando ao mesmo tempo para promover a reabertura da estação St. Pancras.
Assim nasceu o filme "Somers Town", uma história sobre a regeneração da zona do norte de Londres e de Kings Cross desde que a Eurostar parte destas regiões com direcção a Bruxelas, Paris ou os Alpes.
Desenvolvida pela Mother Vision (uma nova divisão dedicada ao "branded entertainment" da agência Mother) para a Eurostar, a ideia principal é que todas as marcas que se encontram hoje numa posição de conectar-se ou construir relações com os consumidores o façam de maneiras mais interessantes.
"If we can tell genuinely entertaining stories that are authentic to the brand’s core values then its good news for everyone - brands find an audience, and that audience is entertained."
Via Contagious
BrandTag
5.09.2008
Conhecer Lusitânia
5.08.2008
Desencannes
Saiu a lista dos Desenlions 2008, a versão Young Creatives do site Desencannes, aquele site brasileiro que apresenta as melhores "pérolas" da publicidade. Só peças impublicáveis, de gosto para lá de duvidoso, mas com muita piada (um dos criadores do site é um Planner). Acima o Bronze para (Coco) Chanel.
5.07.2008
Rock In Rio->Best Seat->VodaFone?!??!
quando o podes ter na palma da tua mão...
a concorrência parece estar forte!
Fuck trends
Há uns anos atrás um amigo meu disse que queria fazer uma t-shirt com a frase Fuck Bob Marley. Esta ideia ficou-me na cabeça, e de facto fazia sentido. O facto de ofendermos abertamente pessoas/ideias que têm algum consenso, dá prazer, é divertido.
A prova de que isto é verdade, é a marca Fuck Yoga.
Todas as modas criam aversões. Há quem só diga mal e há quem faça negócio disso.
Shopper Vs Consumer insighs
"What constitutes a shopper insight? Sometimes people get confused about that and confuse insights with observations or information. Information is really important in running a business, but having trully differentiated insights can take your business to the next level. At Unilever, an insight is a penetrating understanding that can lead to a business-building opportunity. A shopper insight focuses on the process that takes place between that first thought the consumer has about purchasing an item, all the way thought the selection of that item.
How is that different from a consumer insight? A consumer insight refers to all the other aspects that define the relationship between a brand and the consumer. That is, a penetrating understanding of how people are using products and understanding the "need gaps" amongst consumers."
by Lisa Klauser, Vice President Consumer and Customer Soluctions Unilever North America
Via The Hub
Deixem as crianças ser crianças
"Free Range Kids": Let's give our children the freedom we had!
PS:: Porque é que os Sr.s da Skip não patrocinam este blog?
5.06.2008
Coming back is cool
Estive fora de Lisboa por 2 semanas e tava a ler, atrasado, os posts do nosso blog. Bem legais! Pena que perdi os posts de moda do Miguel (ainda bem, se não, teria deitado fora o meu armário), não consegui responder ao Messias (sim, o JCP colocou um post sobre cachorros e eu comentei sobre as tendências do "marketing canino") mas consegui estar a tempo de responder, em parte, a pergunta da Sofia: estava a pensar sobre "What's cool?" e veio-me à mente a pergunta "What's hot?" (sensual, sexy, quente, emoção que vem de dentro). Fiquei com a sensação que o "cool" é bastante assexuado e é algo que está fora de ti - uma emoção que não consegues agarrar, mas queres. Todas as marcas "cool" que me passam pela cabeça têm um bocado deste conceito: Abercrombie, Mini, Apple... e estão sempre a mudar. Lembrei-me de um livro do Bauman que estava a ler (Modernidade Líquida) que fala um pouco da volatidade dos tempos em que vivemos. O "cool" também parece-me líquido e volátil. Um "baumiano". Mas voltei agora, tenho que pensar mais no assunto...
What is cool?
Nokia Vs. Apple
Nokia Vs. Apple
John Dodds, fez um interessante post no seu blog Make Marketing History sobre diferenças na experiência de loja.
Aqui estão as conclusões:
The Nokia store is a gallery.
The Apple store is alive.
The Nokia store staff are tech sellers.
The Apple store staff are tech users.
The Nokia store is a place where you browse.
The Apple store is a place where you use.
The Nokia store is about surface.
The Apple store is about corporate DNA.
Na essência, tudo isto seria normal se a Nokia ainda tivesse o mundo dos telemóveis a seus pés... e mal ou bem, os iphones andam aí...
5.02.2008
Dúvida impertinente.
5.01.2008
Dito e ouvido
"The most important skill that strategists need to learn in this era is speed. The quality of a strategic answer is now partly determined by the time taken to create it. Slow-baked strategy, no matter how good, can never be great."
-- Guy Murphy, Chairman IPA Strategy Group and Worldwide Planning Director, JWT
Planning: Skill or discipline?
Desculpem este post gigante, mas acho que vale a pena partilhar, e tb ninguem e obrigado a ler...
O tema da reuniao da APG London de anteontem foi “Planning that creates outstandng Content ideas”. No final, reduziu-se a apresentacao de 5 modelos de como o planning pode/deve funcionar no contexto criativo.
Soava bem. Soava a experiencia de um guru em planning. Soou diferente. Soou a Mark Boyd, director criativo na BBH. Um grande corajoso que expos algumas teorias autistas frente a 200 planners convictos.
No inicio, passei-me com a falta de sentido que aquilo tudo estava a fazer. O guru que esperava era mais uma diva disfarcada de gajo porreiro.
No fim, acho que valeu a pena ouvir, assimilar e perceber que o fosso planner – criativo nao e exclusivo de nenhum pais. E que pode dimnuir. Mas tambem aumentar.
Mais vale mostrar os modelos que foram propostos:
1. Pragmatic Planning
O caso que apresentou foi o Audi Channel. http://channel.audi.co.uk/
Explicou que a ideia nasceu logo a seguir a receberem o brief do cliente e que depois os planners se engarregaram de justificar o trabalho ao cliente.
Hum...
2. Planning at pace
A evolucao que propoe tem a ver com o volume de trabalho. “As you planners know, you get to your final work more quickly, we creatives need more time...”
O caso practico que apresentou foi a parceria vodafone – Second life, com o servico “Vodafone Inside Out”, que permite chamadas e SMS entre o mundo real e o virtual.
http://secondlife.vodafone.com/
3. Paralel planning
Com este modelo, explicou, que se eliminan as burocracias e barreiras de receber brief, etc etc.
4. Interactive planning
Nao percebi muito bem este modelo nem como foi aplicado na practica. O caso que apresentou foi uma campanha para pastilhas elasticas, mas como em todos os outros casos, faltou a explicacao de como planning e creativo trabalharam no projecto.
www.cippi.net
5. Creative planning
Por ultimo, falou da forma tradicional, “when the strategic thinking becomes the idea”.
A estrategica neste caso (para a Axe) foi contrariar os novos meios de interaccao onde o cheiro nao e importante: O que a marca devia empurrar era a saida do mundo digital para o mundo real. Get out there, portanto.
Sob esse conceito, a ideia criativa deu a volta para Get in there:
Parece que deixou este ultimo modelo para o final para apaziguar os animos. A verdade e que gajo comecou a conferencia a dizer que queria provocar. E provocou. Ouviu algumas perguntas, algumas bastante ressabiadas, e infelizmente nao conseguiu responder a nenhuma. Tambem nao conseguiu explicar como os modelos funcionaram na practica.
Mas teve coragem. E planteou um desafio:
Planning: Skill or discipline? Como ele disse: os criativos que contrato sao altamente estrategicos...
Soa ameacador. Mas nao assusta. O que assusta e pensar que, mesmo no berco do planning, bons criativos continuem a achar que o planner esta fora do circulo creativo.
Por outro lado, tambem podemos ver isto tudo como uma uma uniao planning – criatividade. Nao soa mal.
Honestamente, ainda tenho muito que perceber neste esquema para ter uma opiniao sobre como as coisas deviam funcionar.
Ou se calhar nem tudo tem que funcionar sempre da mesma forma e estas relacoes podem ser completamente organicas.
Enfim, se alguem tiver mais teorias e casos de exito para contar, adorava ouvir.