Alguém lembrou-se de colocar a neurociência ao serviço do marketing e nasceu o neuromarketing. O neuropsicólogo inglês David Lewis, intitulado o pai do neuromarketing, estuda o cérebro humano há duas décadas para perceber como produzimos comportamentos e fazemos escolhas. Marcas como GM, Coca-Cola, Ford, Kodak já investem nesta tecnologia. Mas o âmbito da utilização pode ser alargado, por exemplo para conduzir campanhas políticas, investigações policiais, layout de supermercados...
Segundo David Lewis o neuromarketing vai tornar-se "a tecnologia mais em voga no mercado da investigação daqui a 5 anos". E em Portugal estará previsto para quando?
5 comentários:
Quando houver n euros para o marketing.
Sendo o neuromarketing uma disciplina que estuda o consumidor ao nível mais profundo do cérebro e da mente, com objectivo de obter informações sobre os processos e as variáveis mentais que expliquem as expectativas, as motivações e comportamentos relacionados com o consumo, para no fim ajustar melhor as estratégias de marketing... não deveriamos todos saber escutar o consumidor, antes que haja dinheiro para ressonâncias magnéticas??
A vantagem do neuromarketing é que o consumidor nem tem de falar,basta ouvirmos o seu cérebro...
Oh meu Deus querem transformar os consumidores em ratos de laboratório e a publicidade numa ciência física. Medoooooooooooo...
Ratos de laboratório já somos todos faz tempo. Lê o 1984 do George Orwell (big brother is watching you). A pub nunca será uma ciência...ainda bem.
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