Parece que o que tem saída ou entrada (de participantes) são os concursos (pelo menos foi o formato com mais participação). Procurei uma fotografia mas de momento ainda não me ocurreu nada.
Mas vamos então ao CONCURSO!!
Não é para pensar no slogan (embora os "redactores" também podem participar) é para Plannear.
A ideia surge de uma entrevista a Yunus, Prémio Nobel 2006 pelos seus microcréditos
INTRODUÇÃO:
segundo Yunus, "o problema central do capitalismo "unidimensional" é que admite apenas uma maneira de agir: conseguir lucros imediatos".
DESAFIO:
O desfio deste concurso é lançado pelo próprio: "Porque não integrar a dimensão social na teoria económica?"
Podem ser projectos para marcas com quem trabalham.
REFERÊNCIAS:
Podemos encontrar alguns exemplos, na mesma entrevista em resposta à pergunta: "Quais seriam as regras para um funcionamento simultaneamente capitalista e social? Pode dar exemplos?", Yunus responde: "As primeiras empresas deste tipos assemelham-se a sociedades capitalistas clássicas, empregam trabalhadores, produzem bens e serviços, propõem aos seus clientes um preço único e coerente, cobram os seus custos com solidez, sem esperarem donativos nem ajudas governamentais. São negócios que funcionam, são equilibrados e nã odependem da caridade. A sua particularidade? Destinam-se a criar benefícios sociais para uma determinada categoria da população. Pode ser produzir alimentação de qualidade para crianças pobres, eliminando os custos de embalagem de luxo e a publicidade. Ou comercializar seguros de doenças que permitam aos mais necessitados aceder a cuidados médicos. Ou dedicar-se à reciclagem dos lixos e águas residuais que poluem um bairro habitados por excluídos sociais. Olhe em volta e encontrará por toda a parte com o que montar um negócio social. É, sem dúvida, necessário imaginar um que possa ajudar as famílias atiradas para a rua pelas crises dos "subprimes"."
BOA SORTE!
Mas vamos então ao CONCURSO!!
Não é para pensar no slogan (embora os "redactores" também podem participar) é para Plannear.
A ideia surge de uma entrevista a Yunus, Prémio Nobel 2006 pelos seus microcréditos
INTRODUÇÃO:
segundo Yunus, "o problema central do capitalismo "unidimensional" é que admite apenas uma maneira de agir: conseguir lucros imediatos".
DESAFIO:
O desfio deste concurso é lançado pelo próprio: "Porque não integrar a dimensão social na teoria económica?"
Podem ser projectos para marcas com quem trabalham.
REFERÊNCIAS:
Podemos encontrar alguns exemplos, na mesma entrevista em resposta à pergunta: "Quais seriam as regras para um funcionamento simultaneamente capitalista e social? Pode dar exemplos?", Yunus responde: "As primeiras empresas deste tipos assemelham-se a sociedades capitalistas clássicas, empregam trabalhadores, produzem bens e serviços, propõem aos seus clientes um preço único e coerente, cobram os seus custos com solidez, sem esperarem donativos nem ajudas governamentais. São negócios que funcionam, são equilibrados e nã odependem da caridade. A sua particularidade? Destinam-se a criar benefícios sociais para uma determinada categoria da população. Pode ser produzir alimentação de qualidade para crianças pobres, eliminando os custos de embalagem de luxo e a publicidade. Ou comercializar seguros de doenças que permitam aos mais necessitados aceder a cuidados médicos. Ou dedicar-se à reciclagem dos lixos e águas residuais que poluem um bairro habitados por excluídos sociais. Olhe em volta e encontrará por toda a parte com o que montar um negócio social. É, sem dúvida, necessário imaginar um que possa ajudar as famílias atiradas para a rua pelas crises dos "subprimes"."
BOA SORTE!
Sem comentários:
Enviar um comentário