3.30.2009

Advice for the next generation of planners

What’s your best advice for the next-generation of young and ambitious planners? Este foi o desafio feito a algumas das melhores cabeças do planeamento estratégico. o que se segue é uma das respostas que mais gostei.

"What advice would I give the next generation of planners? To misquote one William Jefferson Clinton, for me, it’s about the data. Using data to inspire and illuminate, not simply evaluate or quantify.
For the first time ever, we know exactly what people want. Not what people tell us they want in focus groups or tracking surveys but what they really, really want. We have an accurate, exhaustive and ever-evolving record of the hopes, fears, loves and loathings of humanity-what John Battelle, writing about search, described as “The Database of Intention”.
We know, literally, what they’re looking for today. Through the power of the crowd we know what they’re going to be looking for tomorrow. In their millions, through search logs, social networks and microblogs, our consumers can tell us things that as individuals they don’t know yet. They can tell us where flu is going to strike next, who’s going to win Pop Idol, they’ll tell us before we can see it anywhere else when the housing market is on the way up. They’re telling us every day what they love and hate about our brands. As the heralded “voices of the consumer” what could possibly be more exciting?
There has never been more information, more freely available, from richer sources. One of the most valuable commodities in the world and companies are literally giving it away. Because the data flooding in is out of all proportion to companies’ ability to analyse it, much less turn that analysis into insight. There’s too much out there to simply crunch. So we need to marry analysis with instinct, statisticians with cultural mavens and trendhunters, left brain with right brain. Sounds a lot like a job for a planner…..
So embrace the information overload, wrangle the data, interrogate it, manipulate it, get to love it. Watch the conversations happening round your brands, spot your super users, your evangelists and your antagonists. Watch what’s happening in the fandoms, keep your eye on the geeks and the mavens and watch them predict the mainstream. Find new ways of visualising the data, of turning information into dynamic, compelling and strangely beautiful insight.
What else…. Be generous with your ideas. Be extra generous with other people’s ideas. Get comfortable with chaos. Get good at drawing clarity out of it. Never forget it’s not enough to be right-you have to take people with you. And wear good shoes".

Patricia Mcdonald - Business/Planning Director at BBH London

via the planning lab

Sigo o exemplo deste blog, e deixo aqui a questão. Quais são os vossos conselhos para a próxima geração de planners?

4 comentários:

Marcio Beauclair disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Marcio Beauclair disse...

Adorei o conselho da Patricia. :)
Se eu fosse dar um conselho para a nova geração de planners diria para estudarem mais antropologia, sociologia, psicologia, teoria da educação. Fazemos comunicação, não somos marketeers. Trabalhamos com pessoas e para pessoas e não somente com números. Trabalhamos com criatividade. And about wear good shoes, I prefer wear a good smile on my face.

Messias disse...

Na verdade para responder a esse desafio, era necessário que me considerasse já desactualizado. No entanto, penso que se há uma coisa clara nos dias que correm, é que não há uma nem duas maneiras de fazer as coisas de forma correcta. Apreciar o caos e tirar algo simples e claro dai… penso que já era e vai continuar a ser assim. Como? Não sei. Penso que o que cada um tem de encontrar é o equilíbrio para ver o que se passa à sua volta, reflectir sobre isso, e ver coisas que nada tenham a ver com este mundo (aparentemente – everything is connected).
Penso eu de que.

Anónimo disse...

Cuidado com a falácia dos dados agregados e da cegueira das métricas.

Somos indivíduos, não células numa folha de excel. Buscamos experiências com significado e não apenas o que o nosso vizinho comprou.

Se é verdade que todos esse dados podem ser um farol, não é menos importante o seu contexto. E aí sim, faz sentido adicionar ao que o Marcio disse mais uma disciplina: arquitectura de experiências. Basear-se em dados para construír os alicerces, mas preencher o interior da habitação com objectos altamente pessoais.