Faz hoje 40 anos que a Apolo 11 aterrou na lua para que Neil Armstrong desse o primeiro passo. Nessa altura, só Houston podia saber o que se passava.
Durante uns minutos, alguns privilegiados puderam ver umas coisas na TV e depois ouvir o discurso de JFK que seguiu.*
Agora, tudo poderia ter sido acompanhado por milhões, em tempo real, como a reprodução que a John F. Kennedy Presidential Library and Museum pôs online.
Agora, estaríamos nós a dar palpites no twitter, a votar musicas para os astronautas ouvirem, a ganhar prémios para a festa da NASA, a por tags em fotos no facebook.
Agora, toda a gente estaria a achar que também tinha estado, que também tinha ouvido, a sentir que também tinha voado.
Isso sim teria sido um grande passo para a humanidade.
* “We choose to go to the moon. We choose to go to the moon in this decade and do the other things, not because they are easy, but because they are hard, because that goal will serve to organize and measure the best of our energies and skills, because that challenge is one that we are willing to accept, one we are unwilling to postpone, and one which we intend to win, and the others, too.”
Eu teria escolhido um sitio mais perto, Gaza ou Sudao, mas já estaria a ir para outro tema…
7.20.2009
Could we twitter from space?
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