As estratégias de "crowdsourcing" não são novas, mas ultimamente tem-se registado um gadual aumento de marcas que recorrem às mesmas.
O último exemplo é o da marca Peperami da Unilever que deixa um brief público e aberto a quem queira participar. O prémio? Dez mil USD.
9.30.2009
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5 comentários:
Creio bem que de "crowdsourcing" esta iniciativa da Unilever não tem nada. Não há vestígios de partilha ou de colaboração entre os "participantes". Trata-se de um processo que, após despedir a agência criativa, tenta encontrar baixos custos para resolver um problema.
A Porter Bogusky fez à pouco tempo a mesma coisa mas para 1 logotipo. A malta do design reagiu mal.
a Doritos já deixou o anúncio do Superbowl do lado do UGC e paga gora 5 milhões (!!!!!) ao melhor anúncio. Claro está que o que ganha em exposição e good will deve superar os custos associados à produção tradicional.
é verdade o «crowdsourcing» é uma coisa inventada pelo marketing, provavelmente com objectivo de fingir que as marcas estão a envolver as pessoas e claro, de fazer buzz e publicidade mais baratinha. O caso de que a Joana fala do Superbowl é um exemplo de sucesso, mas a Heinz Ketchup fez 1 concurso há algum tempo onde tbm convidava as pessoas com 1 prize money a criar o melhor anúncio, que mais tarde seria passado na TV. Os resultados foram desastrosos.
http://www.nytimes.com/2007/05/26/business/26content.html
pessoalmente, compreendendo a necessidade do user generated e do consumer engagment, sou contra esta commoditização (raio de neologismo) absurda.
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