"Advertising begins and ends with people and behaviour (...) But it's hard to craft effective advertising when you're talking to people the same way everyone else is."
- Angus Gastle, Leo Burnett
A lógica tem destas coisas. Se queremos fugir da tirania da paridade e do "me-too" porque será que a maior parte das Marcas tende a refugiar-se (sempre) nas convenções de marketing e comunicação da sua categoria!? E não me digam que é por uma questão de risco ou de replicar as fórmulas já conhecidas e testadas.
Quem não arrisca não petisca. Ou como diria o Sr. Albert Einstein: “The definition of insanity is doing the same thing over and over again and expecting different results”.
Lógica da batata, portanto.
9.17.2009
Tirania do "Me-too"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
é bem mais fácil fazer o que já foi feito. Mas depois quando alguém faz algo de inovador e diferente todos querem copiar, é mais fácil e barato ir atrás.
É fácil passar o problema da falta de capacidade de correr riscos para o lado do cliente, mas temos que ter o sentido crítico de admitir que muitas vezes começa dentro da agência: ou porque é mais cómodo fazer o que o freguês vai aprovar sem ondas, ou porque o contacto não vai para lá defender o trabalho com a mesma garra e convicção com que defende o seu clube de futebol na discussão de café, só aceitando uma nega no momento imediatamente anterior a ser corrido a pontapé da apresentação.
Para inovar é preciso um director de marketing com coragem para correr riscos e um contacto que seja capaz de vencer a resistência do cliente - pelo cansaço, por pena depois de tentar nove vezes e levar o cliente a aceitar à décima, seja lá pelo que fôr - mas que acima de tudo acredite piamente que nos dias em que vivemos não há maior risco que não correr riscos.
"100 Ways to Kill a Concept: Why Most Ideas Get Shot Down" -- http://www.changethis.com/32.04.100WaysKillConcept
Enviar um comentário