Este artigo do NY Times "Despite Downturn, Bold Moves and New Techniques" diz tudo.
Entretanto aqui ficam as boas-vindas à Victors & Spoils, a 1ª agência mundial baseada apenas em técnicas de «crowdsourcing».
10.29.2009
Crise, novos modelos, novas agências
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5 comentários:
No fundo acho que estamos perante um darwinismo comunicacional e que apesar da trend du jour, os melhores vão sempre sobressair (pelo menos até haver clientes/chefias que sejam capazes de reconhecer)...
Tenho alguns mixed feelings acerca disto... tornar a criatividade commodity Vs. (des)elitizar Vs user generated content/product....
A parte boa é que estamos cá como agentes activos e participativos desta mudança :)
Admira-me que como profissionais da publicidade estejam a dar tempo de antena a uma pratica que desvaloriza o trabalho de criativos e designers: o crowdsourcing e uma forma de conseguir trabalho e ideias a custo zero.
para mais informacoes:
http://www.no-spec.com/
O "tempo de antena" mais não é do que uma partilha informativa de novas tendências e paradigmas, sem juízos de valor adicionais. Se este modelo vai vingar, se é bom ... tenho algumas reticências. Esperar para ver e postar para ler.
Porque é que desvaloriza o trabalho? Qu eu saiba e depois de ver o site, esta agência de crowde sourcing só aceita profissionais, malta com provas dadas e experiência. Só participa quem quer.
Curiosamente este Sábado o Expresso (suplemento de Economia) tinha um artigo sobre uma notícia aqui publicada anteriormente referente a um briefing aberto lançado pela Unilever nos EUA. Sobre o tema do crowdsource fica aqui a transcrição das palavras do João França Martins (meu ex-patrão Lowe)que resumem tudo: "Terá sempre que haver um mediador estratégico. Esse é um papel que por muitos crowdsourcing que haja ninguém conseguirá tirar às agências. Uma coisa é ter uma boa ideia pontualmente, outra é conseguir ter um conjunto de boas ideias, consistentes e com o caminho que estrategicamente é mais relevante para a marca."
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