11.20.2009

"Target? Que target?"



O consumidor actual tornou-se num «nómada urbano».

Não só controla as mensagens que recebe, como está em constante movimento. Não está parado à nossa espera.

Por isso eu pergunto, ainda faz sentido falarmos em «target» ou «público-alvo»?

4 comentários:

Joaoarruda disse...

É por isso que se diz que no caso do marketing digital a segmentação e o targeting são feitos pelo próprio consumidor e ocorrem simultaneamente. Não somos nós que andamos atrás deles mas sim eles que andam atrás de nós :) (ou as empresas têm que fazer com que assim seja). O próprio comportamento do ser-humano começa a tornar-se digital mesmo quando este está offline. Volátil e fugaz.

dAlbergaria disse...

100% que sim! Só que tem que repensar os "queries"

Filipe Amoroso disse...

Sim; só que é um 'moving target' :)

As características do público-alvo mudaram, e quem quer chegar a ele é que tem de se adaptar.

Sérgio disse...

O Prof. Andrew Ehrenberg (Londres) dizia com alguma piada e veracidade que os nossos clientes mais não são do que clientes da concorrência que ocasionalmente nos escolhem e compram a nossa marca. Esta é uma premissa que devemos ter sempre em conta quando falamos de fidelização e das suas dificuldades. Obriga-nos a estar mais alerta, sermos mais rápidos e não "dormir à sombra da bananeira".