Antes de ler este artigo da Fast Company sobre a "reforma" de Alex Bogusky, esperava encontrar uma aclamação do seu génio e criatividade. E encontrei. No entanto perto do fim do artigo, sou surpreendido com um conjunto de afirmações de ex-colaboradores que o definem como alguém que punha Maquiavel num chinelo. Não sei se é verdade ou não, mas este lado mais sombrio torna a personagem ainda mais rica e cada vez mais perto dum super herói.
8.09.2010
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3 comentários:
nunehum génio é amado sem ser odiado :)
ser líder, é por vezes, uma profissão solitária
Aliás faz todo o sentido. Os super-heróis têm por norma duas caras e duas identidades :)
PS - Joana, "o chefe é aquele que precisa dos outros" :)
eu diria até: o chefe é aquele que NÃO EXISTE sem os outros :)
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