É interessante ver como uma marca de electrodomésticos "low-cost" numa categoria de baixo-envolvimento emocional, conseguiu contar uma história e fazer toda a gente falar da marca. Bom :)
Perdoem-me, mas isto não passa de um filme armado à acção. A mensagem é positiva e optimista e isso deve ter feito este filme correr mundo, o que pode fazer dele um sucesso. Como filme!! Agora como acção? "Um sorriso parou S. Paulo"? Tenham dó. Resumindo: a acção é só um pretexto para o filme.
a acção pode e deve ser pretexto para um filme. s paulo até pode ter milhões de habitantes mas só meia duzia foram alvo da acção. O HP disse tudo logo no 1º comentário.
A chamada guerrilha levanta muitas vezes essa avaliação, que é pertinente mas com a qual eu, pessoalmente, optei por discordar: "só meia duzia foram alvo da acção" ou "só 12 pessoas foram impactadas" ou "só 20 pessoas viram isto".
Enquanto que tecnicamente poucas pessoas podem ter, de facto, vivenciado a experiência, milhares são depois impactadas quando os filmes são difundidos, quando os media ampliam a história, quando as pessoas se apropriam e difundem nas redes sociais, etc, tornando o rácio investimento/exposição interessante para anunciantes.
Isto não significa que existam fórmulas mágicas, nem que agora devamos mudar o paradigma da comunicação e passar a fazer só Flashmobs. Significa só que há espaço para fazer tudo o que possa fazer sentido para a marca, que a ajude a diferenciar dos seus concorrentes (em termos funcionais), mas até de todo o barulho publicitário em geral (como sabemos, milhares de mensagens impactam as pessoas todos os dias, imaginem então num mercado como S. Paulo).
A mim parece-me (sou o anónimo das 16:06) que um filme transmitido em televisão (que julgo não ser o caso deste - não sei) teria um impacto maior do que este tem na net. Pelo que vi na net este filme tem cerca de 700 mil views. Parece-me pouco para um mercado com 280 milhões de pessoas.
8 comentários:
É interessante ver como uma marca de electrodomésticos "low-cost" numa categoria de baixo-envolvimento emocional, conseguiu contar uma história e fazer toda a gente falar da marca.
Bom :)
worto nisso
Muito sinceramente, achei uma estratégia "piegas" que só resulta num mercado de brasucas...
o GRP pensador
Perdoem-me, mas isto não passa de um filme armado à acção. A mensagem é positiva e optimista e isso deve ter feito este filme correr mundo, o que pode fazer dele um sucesso. Como filme!! Agora como acção? "Um sorriso parou S. Paulo"? Tenham dó.
Resumindo: a acção é só um pretexto para o filme.
a acção pode e deve ser pretexto para um filme. s paulo até pode ter milhões de habitantes mas só meia duzia foram alvo da acção.
O HP disse tudo logo no 1º comentário.
A chamada guerrilha levanta muitas vezes essa avaliação, que é pertinente mas com a qual eu, pessoalmente, optei por discordar: "só meia duzia foram alvo da acção" ou "só 12 pessoas foram impactadas" ou "só 20 pessoas viram isto".
Enquanto que tecnicamente poucas pessoas podem ter, de facto, vivenciado a experiência, milhares são depois impactadas quando os filmes são difundidos, quando os media ampliam a história, quando as pessoas se apropriam e difundem nas redes sociais, etc, tornando o rácio investimento/exposição interessante para anunciantes.
Isto não significa que existam fórmulas mágicas, nem que agora devamos mudar o paradigma da comunicação e passar a fazer só Flashmobs. Significa só que há espaço para fazer tudo o que possa fazer sentido para a marca, que a ajude a diferenciar dos seus concorrentes (em termos funcionais), mas até de todo o barulho publicitário em geral (como sabemos, milhares de mensagens impactam as pessoas todos os dias, imaginem então num mercado como S. Paulo).
A mim parece-me (sou o anónimo das 16:06) que um filme transmitido em televisão (que julgo não ser o caso deste - não sei) teria um impacto maior do que este tem na net. Pelo que vi na net este filme tem cerca de 700 mil views. Parece-me pouco para um mercado com 280 milhões de pessoas.
Mas passou na TV...
http://www.assimumabrastemp.com.br/na-tv
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