É justamente essa a questão levantada pelo Demos Helsinki, que propôs, junto da WWF, o manifesto A Política da Felicidade. Ele vai além de simples constatações, mas aponta constatações científicas sobre felicidade para fazer recomendações públicas.
Essa política da felicidade passa por cinco outras políticas:
...do tempo livre: momento sem preocupações quanto a consumir ou produzir, um momento com a família, por exemplo.
...dos espaços significativos: a importância de lugares bonitos, confortáveis e que, ao mesmo tempo, convide as pessoas a conviverem juntas.
...da cooperação: "é impossível ser feliz sozinho" como foi eternizado na música, é importante uma construção coletiva.
...do estilo de vida saudável: acho que essa já é bem auto-explicativa.
...das famílias abertas: a quebra do modelo atual de família deixa qualquer um livre para ser feliz ao seu modo.
Dentre as recomendações do Demos, está o "fundo nacional do tempo" – que daria feriados às pessoas que doassem trabalho cívico –, a cultura do design criativo de espaços públicos – prédios estimulantes e abertos para uso de toda população – e priorizar o trabalho coletivo na educação.
http://valordasideias.ning.com/profiles/blogs/a-politica-da-felicidade
11.07.2010
Se a busca pela felicidade é o centro de nossas vidas, porque não é o centro de nosso governo?
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3 comentários:
Made in Butão.
no Butão, segundo dizem, assim é a política.
Aqui vou ser feliz!
Muito pertinente Susana.
Uma inspiração muito boa.
Proponho o renaming do Fundo Nacional do Tempo para o Fundo Nacional da Felicidade.
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