A Diesel criou uma ilha utópica, a Nike criou uma república popular para o Corinthians. De repente basta um nome, um ideal, um logo, uma bandeira ... e voilá temos nações criadas a régua e esquadro num Mac perto de si.
Bem-vindos a Lovely.
Este micro-movimento reflectido na publicidade é curioso. Sendo claramente um reflexo do estado de ansiedade, sonho e de tentativa de escape das pessoas, lembrei-me do exercício feito há 5 anos atrás pela Pentagram e pela BBC que decidiram criar um novo País ficticio, com direito a hino, constituição e passaporte. Porque os países também são"identidades corporativas".
Bem-vindos a Lovely.
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