9.09.2009

"What would you do?"

3 comentários:

Joana Veiga disse...

Acho que este movimento é a melhor resposta de apoio ao post da Susana... no que andamos a falhar para que não se perceba o valor das agências? Há uma resposta fácil e uma resposta difícil. Um exemplo que pode ajudar a reflectir no paradoxo acessibilidade/qualidade: aquelas plataformas que existem onde a marca coloca o briefing e depois qualquer um que esteja registado pode responder.... se por um lado estamos a dar a "oportunidade" a quem quer ser publicitário e poderá não ter as mesmas oportunidades e etc, está-se também a desqualificar a mão de obra que passou uma carreira inteira a estudar e a trabalhar na área. Li um artigo na AdAge (julgo) que dizia "Marca despede agência e contrata Consumidor".... importante reflectir sobre isto. Importante reflectir sobre o valor que acrescentamos e o valor que é percepcionado. As RP sofrem de um problema de imagem (e seu sei do que falo porque já trabalhei desse lado), parece que agora estende-se também a outras disciplinas que sempre dominaram. É caso para tentar perceber se não será também necessário fazer um esforço de melhoria na entrega dos outputs, por forma a credibilizar e separar o trigo do joio. Esta era a resposta fácil.

Sofia Pires disse...

tb acho. o meu ultimo post tem tb a ver com isto; um passo para melhorarmos o output e voltarmos a ter credibilidade e' deixar a bullshitice (se bale' ja esta no dicionario, bulshitice tb devia estar). e preciso mais tecnica, mais razao. sem perder o instinto, claro. nem a paixao.

Sofia Pires disse...

ah, e isto de "Marca despede agência e contrata Consumidor", cheira a deja vu dos focus groups. Da-me a volta ao estomago.