8.31.2010

Facebook: de "playground" a "helpdesk"



É impressão minha ou o Facebook está gradualmente a tornar-se num gigantesco helpdesk de marcas!?

8.27.2010

Mostra o monstro em que o social media te transformou.

Media Monster Wars Trailer from Ben Barney on Vimeo.



Sony has been running a pretty cool Facebook app over the last few weeks, called Media Monster Wars, featuring Justin Timberlake. It’s a well integrated social game that utilises the content on your wall to power your monster. The more photos, videos, comments, likes, shares and interaction you have, the bigger, better and meaner your monster will be in battle! Then when you’ve crushed all your friends, you can challenge Justin Timberlake himself.

8.25.2010

Why Social Media Projects Fail?! – A European Perspective

alguns inputs interessantes para reavaliar actuais estratégias de social media, e pensar nas futuras.

8.24.2010

O que um carro diz sobre o seu dono



"A car is a message. It has eyes, a mouth, a chin. It has a face, and that face speaks to you. The Hummer is a war machine, which says 'if you want to fight, I can fight'. But you will die".

-- G. Clotaire Rapaille

Assim se faz publicidade!



Pelo menos assim se faz publicidade no Japão! Procurei entender o que estava acontecendo e descobri (facil isso) que se trata de um parque temático; fuji-q. Os outros filmes são igualmente surreais.

8.19.2010

É só fazer as comparações

Facebook lança o Foursqu.... Places

Seguindo esta crescente necessidade de não só partilhar o que nos vai na alma, mas também de partilhar o que nos vai nos pés, Mark Zuckerberg anunciou ontem o lançamento do "Places" que, a meu ver não passa de uma imitação do Foursquare, sendo que as diferenças relevantes são a possibilidade de interacção entre amigos geograficamente próximo e a possibilidade de "tagarmos" terceiros presentes, algo que o Foursquare não contempla.

A entrada do Facebook neste mercado irá certamente suscitar um maior interesse por parte das marcas nesta área de publicidade.

Facebook Places

Mais info

The Fun Theory Award Winner



Lembram-se da FUN THEORY da Volkswagen?
Já aqui coloquei a segunda vaga dos filmes, e agora o Fun Theory Award Winner da vaga user generated content. A ideia é brilhante. Vejam o filme.
Dá que pensar no que toca a mudança do comportamento do consumidor... ou melhor, das pessoas.

8.18.2010

Ficando paranoico


Hoje pela manha o jornal metro em Londres falava sobre o PS3 ser melhor que o XBox360. Não dei muito importância a matéria, apesar de gostar muito do assunto. Mas quando cheguei no trabalho e fui zerar meu feeds dei de cara com uma outra matéria envolvendo os dois.

Final Fantasy XIII fez um filme com imagens geradas no PS3, mas estava promovendo sua versão para XBox. Um usuário reclamou que aquilo era publicidade enganosa, pois as imagens estavam muito boas e por isso o Advertising Standards Authority fez uma comparação e devido os resultados mandou a Square Enix tirar o filme do ar.

A paranoia vem do fato de que a Square Enix foi uma grande aliada da Sony quando o XBox foi lançado, não tem como não pensar que foi tudo uma brilhante jogada de PR no bom e velho guerilla style.

8.17.2010

An Open Letter To All Of Advertising And Marketing

Um average Joe, a dizer aquilo que todos nós devíamos ter na cabeça, mas muitas vezes não temos.

Shopkick: O Panfleto de descontos 2.0

Oferecer descontos e outras ofertas a quem compra um produto já é algo do passado...

A Shopkick, uma aplicação para smartphones, propõe-se a oferecer vantagens aos utilizadores por simplesmente entrarem em determinadas lojas.

Numa altura em que as e-Lojas ganham cada vez mais importância, será esta a nova forma de gerar tráfego nas lojas? Irá esta aplicação atraír apenas os "caça-borlas" e ter um efeito perverso?

Pessoalmente acredito que este seja o caminho e caso as ofertas façam sentido não duvido que comece uma nova moda, em vez do rally-tascas o rally-shopping!

Shopkick

8.16.2010

Forma X Conteúdo

O novo filme da Peperami filho da polémica Crowdsourcing X LOWE está finalmente aqui.
E então? Quais as opiniões? Faz sentido, não faz sentido? Se não soubesse a forma como a marca tinha aqui chegado avaliavam de forma diferente?
Como já disse várias vezes, tenho as minhas reservas face ao "movimento crowdsourcing", mas vamos deixar isso por agora.

Vejam o filme aqui e comentem.

O fim

Tal como o filme a origem defende, quanto mais profundamente conseguirmos introduzir uma ideia na mente das pessoas, mais ela ficará "colada" no consumidor e melhor conseguiremos induzir comportamentos. Esta é mais uma visão sobre a importância da estratégia na comunicação, uma boa estratégia onde os meios se complementam um aos outros e onde a comunicação envolve o consumidor, leva-o a ficar cada vez mais embrenhado na história da marca e mais susceptível a receber e interiorizar a "ideia". Utilizando mais um paralelismo com o filme, a estratégia, é responsável pela arquitectura da comunicação que depois será preenchida com personagens e uma história criada pelos criativos.

Independentemente desta treta teórica, o filme é muito bom e vale mesmo a pena.

"Do It Yourself" com o iPhone



Os nosso amigos da B&Q lançaram 1 aplicação de DIY para os amantes da bricolage.

Estão a imaginar alguém a furar uma parede enquanto segue instruções pelo telemóvel!? É capaz de não ser muito aconselhável, julgo eu.

Geografia urbana pessoal

FourSquare Visualization by WeePlaces.com from Eric Wu on Vimeo.



"Wee Places" - Porque todos temos uma geografia urbana pessoal.

8.13.2010

Para descontrair na sexta...

Bed Intruder

Parece que o Auto-Tune ainda não saiu de moda.

Eis a nova Youtube Star, Antoine Dodson.




E o excelente Auto-Tune que já chegou ao #3 na tabela do Itunes.

"Here's to the after hours athlete"



Droga5 for PUMA Social

8.12.2010

O "eu social" à solta na rua



"Add as a Friend", "Next", "Poke me", "4,000 People Like This" ... a cultura pop- digital embrulhada num único videoclip musical.

PS: É interessante verificar que o ecossistema digital com os seus símbolos e iconografia também inspira e anda à solta no mundo real/analógico.

8.11.2010

It's not how you ask but HOW GOOD you do it

Um dos nossos cromos, Gareth Kay (Goodby’s Brand Strategy) fez um post sobre a sua visão acerca desse animal em constante mutação que é o briefing, na era do pós-digital...




PSFK: A Better Creative Brief For The Post Digital Age

8.10.2010

Como NÃO travar a guerra do preço



>> content
>> relevance
>> exclusivity
>> experience

"Pergunte à Mãe"

The APG Awards - Call For Entries from APG Australia on Vimeo.



O que é que um planner/estratega faz mesmo?
Pergunte à sua Mãezinha.

8.09.2010

Jesus e o Powerpoint



"Se Jesus usasse powerpoint, não teria discípulos. Não se contam histórias emocionantes com ele."

- Claudio de Moura Castro @veja

"10 Marcas que vão desaparecer em 2011"



Reader's Digest; Blockbuster; T-Mobile; Kia Motors; BP; Dollar Thrifty Automotive Group; Moody’s Corp; RadioShack; Merrill Lynch; Zale Corporation.

Será?

Via

"12 Branding Archetypes"

"But beware of the dark side"

Antes de ler este artigo da Fast Company sobre a "reforma" de Alex Bogusky, esperava encontrar uma aclamação do seu génio e criatividade. E encontrei. No entanto perto do fim do artigo, sou surpreendido com um conjunto de afirmações de ex-colaboradores que o definem como alguém que punha Maquiavel num chinelo. Não sei se é verdade ou não, mas este lado mais sombrio torna a personagem ainda mais rica e cada vez mais perto dum super herói.

Social Currency

"As we look at the activities of young Chinese online, and in particular their habits when using Social Networking Sites, it is quite apparent that photographs form the primary means of social currency." (pskf)

(onde se lê Chinese ler todos os países que utilizam as redes sociais)

Este artigo enfoca-se na juventude chinesa e tailandesa e na forma como as miúdas usam o photoshop para manipularem a sua persona online (enquanto não recorrem a tratamentos estéticos offline), mas deu-me que pensar em termos antropológicos.

A ideia de Social Currency serem as fotografias que comprovam o grau de beleza e coolness das pessoas que constroem a sua vida é genial, por ser tão verdadeira e simples ao mesmo tempo. De facto, fazemos albúns das nossas viagens, das nossas festas, da alegria no trabalho, tagamo-nos e descrevemos a situação com todos os detalhes possíveis (e destagamos as fotos que potencialmente podem baixar o ranking da nossa auto estima).

Segundo uma fonte nada credível, são colocadas 964 fotos POR SEGUNDO no facebook. Mas há toda uma etiqueta dedicada à coisa. Descobri também que uma pessoa que tem mais fotos suas do que do "mundo" é chamado de facebook photo whore. (onde há "currency" tinha de haver "whore")

Há ainda formas de aumentar a nossa Social Currency (aka grau de fixeza), com a contínua integração e utilização dos terminais móveis e da net móvel:

> photo uploaded via Facebook for BlackBerry/iPhone/insira nome do gadget da moda.

(nota: dos 500 milhões, há 150 milhões de mobile facebookers)

O insight é fabuloso.
Eu vou só ali vender isto à Kodak/Polaroid/iPhone/BlackBerry e já volto.

Novos formatos, velhas soluções!


Estava navegando no PSFK quando vi um post sobre essa obra onde o autor transforma livro em tijolo e lembrei de uma ação que poderia estar circulando nos bogs que falam de inovação com letras gigantes declarando que era um formato muito inovador:

Heiniken Wobo Bricks.

A idéia ganhou vida em 1963! Não sei muitos detalhes sobre o projeto, mas sei que teve a participação do arquiteto John Habraken que já usava diferentes garrafas para construir casas (de gosto questionável, imo). Ah, vale o crédito, descobri essa ação super inovadora do passado em um outro passado, este não tão longe (2007) no Apartment Therapy.

8.05.2010

"David Hasselhoff mashup"



Mitch Buchannon meets Michael Knight.

"Capitalismus Caritas"



Slavoj Zizek, o filósofo coqueluche da "classe bem-pensante" e tão agora na moda, aborda (na sua opinião) o paradoxo do "capitalismo caridoso".

Uma definição ...

"Planners Are Creatives That Just
Like Big Words"


Via

8.04.2010

FACEBOOK BANK

Num mundo em que o David Bowie já teve um banco, parece-me lógico que o próximo passo do facebook, agora que lançou os facebook credits, seja evoluir para uma "moeda" virtual alargada, transformando a rede social de 500 milhões de users no canal de excelência do mais novo jargão da nossa praça: Social Commerce.

Se a comunidade gamer é o primeiro target desta evolução, a verdade é que as vendas de créditos facebookianos já sairam do âmbito paypal e já são vendidos offline em localizações físicas na Ásia e na Austrália, facilitando a vida aos jovens que não têm cartão de crédito.
(isto pode dar azo a uns dramas parentais dentro de pouco tempo imagino eu...)

Daqui podemos extrapolar para o mundo. A venda de produtos via facebook é já uma realidade. Será que o HSBC ou o Santander vão agarrar esta oportunidade? Será que as marcas vão desenvolver as suas plataformas de e-commerce?

Será que eu vou fechar a minha conta no BES?

"Brand stalking"



Omo segue literalmente os consumidores até casa.

8.03.2010

"Stallone explosivo"



------------- > http://www.youtube.com/expendables

"The daily social me"



O "Eu social": O ecrã tornou-se no novo espelho daquilo que fazemos e daquilo que somos.

E deus criou a mulher

5 Lessons from Lady Gaga to Brands and Marketing

Brand Romance by Newcast from Newcast VivaKi on Vimeo.



via André Pereira (aqui o meu colega da Frente)

8.02.2010

Mudasti! Para bem ou para mal?

A Nestea, que vem desde 2005 a desenvolver campanhas à volta da expressão Mudasti, lançou no mês passado uma arrojada campanha. Um movimento para incluir a expressão Mudasti no dicionário de língua portuguesa.

Movimento Mudasti no Dicionário




As palavras "experiment" ou "movement" estão muito em voga nas campanhas, principalmente online, visto que os utilizadores aderem com muita facilidade a algo que lhes pareça uma afirmação de posição. Estas campanhas podem correr muito bem, como por exemplo a Fiesta Movement, mas também podem ser devastadoras para uma marca, caso não sejam bem desenvolvidas ou o conceito seja errado.

Considero que este é o caso da campanha da Nestea. Aqui está porquê:

-Desde o início que a expressão Mudasti tem sido ridicularizada por grande parte do target, o que demonstra que a marca não tem feito uma boa análise de mercado.

-Defendem ainda que o que suporta esta campanha é o facto de 98% dos consumidores de iced tea conhecerem a expressão. Se calhar teria sido bom alguém fazer uma segunda pergunta nesse inquérito que seria "e acha essa expressão positiva ou negativa?"

-A campanha foi desenvolvida por uma agência espanhola (Sra. Rushmore Madrid). Não me parece uma boa táctica visto a questão dos mercados e diferenças culturais fazerem realmente sentido.


Estes pontos, aliados a um nacionalismo que faz milhares de pessoas lutarem contra um novo acordo ortográfico "que nos deixa com um dicionário brasileiro", fazem com que esta campanha esteja a ser um fracasso ao nível digital (infelizmente não tenho acesso ao número de vendas).

É assustador ver que a página Anti Movimento Mudasti no Dicionário tenha mais seguidores (1658) do que a página oficial Movimento Mudasti no Dicionário (664). E mais assustador é ver que a marca/agência não fazem nada em relação a isso!