5.13.2012

pois



Mesmo não sendo de críticas,  parece "poucochinho". De budget, conceito, produção, design e desconfio, de briefing. Prova que até o Bes está com os dois pés metidos na crise, e neste caso, crise financeira e crise de orientação, quando passamos de campanhas onde "budget is not an issue" e de eventos de estádio, com airtime em tv (discuta-se ou não o seu bom gosto) para... Corridas e campanhas com Luísa Beirão. É que, ela tem tanto de futebol e paixão pela seleção como o Quimbé tem de piada. E porquê recorrer ao formato de evento mais batido do universo? É um formato baratucho, tudo bem, mas... Uma corrida, a sério? Foi mesmo a ideia que pareceu melhor, a ideia mais genuína e capaz de mexer com as pessoas, com os adeptos que saem mais cedo do trabalho para ir ver os jogos? Que raio tem uma corrida a ver com a paixão pelo futebol? O script tenta desesperadamente unir estes dois universos, com o belo  "a equipa que corre mais, geralmente ganha". Mas desde quando?

Faz-me só alguma confusão. Mas vale o que vale. O que interessa é faturar. Ou não?




1 comentário:

Anónimo disse...

Fraquinho, muito fraquinho. Do cliente que provavelmente teve a ideia à agência que a fez. Mas mau, mesmo mau é o «licença para pintar» da Dyrup. Outra pérola de marketing vão-de-escada.